terça-feira, 9 de outubro de 2007

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"Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história
que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair
de dentro da gente."

2 comentários:

Anônimo disse...

OI PRIMA, TD BEM... ANDO NUMA CORRERIA LOUCA AQUI NA AGÊNCIA, ELA VAI FECHAR NO FINAL DO MÊS, ESTOU SOZINHA NAS VENDAS, IREI TRABALHAR ATÉ O DIA 23/10. PRECISO DEIXAR O SERVIÇO EM ORDEM, ESTOU PIRANDO..HEHEHE. EM RELAÇÃO AS FOTOS, NÃO ESQUECI TÁ, É QUE REALMENTE NÃO TIVE TEMPO DE BAIXAR NO COMPUTER, TE PROMETO QUE ASSIM QUE DER, TE MANDO.
BJÃO, UM BOM FERIADO E UM EXCELENTE FINDI!
ADI

O Guardador de Rebanhos disse...

Se assim fosse o amor, um ingênuo coração rabiscado na areia. Viria, várias vezes, a maré, até que a forma fosse desfeita. Se fosse palavras, tão indiferente seria deixá-lo a cargo do vento.
Mas o amor é mais. Na verdade é muito além de desenhos e vocábulos, posto que se assim o fosse, amor não seria, não poderia valer-se do nobre sentido da palavra.
E é por isso que a despedida é mais penosa que qualquer outra. Você sacode o lenço (branco) no cais, enquanto ele já ameaça esconder-se num horizonte invisível. Sua vontade é se jogar, se afogar. Ao final, ele te leva tudo e consegue deixar tudo o que precisa o poeta: inspiração.

Um grande abraço Lígia.
Parabéns pelo blog e obrigado por compartilhar com o público os teus rebanhos.

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