às vezes silencia...
e, mesmo no silêncio, fala.
Minha voz é conjunto de
vozes inquietas:
manifesta
o que vê,
o que sente.
Minha voz se
transforma em palavras!
Não sou escrava da vontade alheia.
E se minhas vozes por vezes incomodam...
paciência: nem tudo é perfeito.
Respeito as vozes que me rodeiam.
Não peço que me ouçam.
Somente que não condenem minhas vozes libertas.
Não tente oprimir vozes por aí.
Ninguém é dono do mundo
e, por fim,
só restará a estrada da vida,
mais nada.
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